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A JNG Materiais Elétricos traz para você mais uma novidade, os refletores em LED RGB

JNG disponibiliza software de programação do CLP Modelo AF-10MR-A

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Chave Fusível JNG

um dispositivo de proteção contra sobrecorrente em circuitos...

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Aneel encerra AP sobre repotenciação de usinas ~ JNG Materiais Elétricos

Estudos para repotenciação devem ser realizados pelo MME



Crédito: Arquivo GTD


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) acatou a recomendação da Superintendência de Regulação dos Serviços de Geração nesta terça-feira (26/11) para o fechamento da audiência pública nº 018/2012 e encaminhamento do processo para o Ministério de Minas e Energia (MME).

A audiência, que trata da repotenciação e instalação de unidades geradoras adicionais em usinas existentes, ficou aberta no período de 29 de março a 30 de abril de 2012. Todavia, com a aprovação da Medida Provisória 579 em 11/1/2013, sobre a renovação das concessões de geração, transmissão e distribuição de energia, a SRG argumentou que estudos para repotenciação devem ser realizados no âmbito do planejamento energético, pelo MME.

A área técnica chegou a analisar as 24 contribuições dos agentes relacionadas à repotenciação e seus impactos no processo de licenciamento ambiental, na alteração do pagamento da TUST, na revisão das garantias físicas, entre outros. Do resultado dessa análise, a Aneel encaminhará a cópia do processo para o Ministério de Minas Energia como forma de contribuição para subsidiar a regulamentação do tema.

Hidrelétrica Santo Antônio recebe certificação para gerar créditos de carbono ~ JNG Materiáis Elétricos

Com isso,cerca de 20 milhões de toneladas de créditos de carbono serão comercializados nos próximos cinco anos

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A hidrelétrica Santo Antônio, localizada no rio Madeira, a sete quilômetros de Porto Velho (RO), obteve o registro na ONU para participar do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo (MDL). A autorização possibilita a comercialização de cerca de 20 milhões de toneladas de créditos de carbono nos próximos cinco anos. A UHE produz 8,5 MW por km² de reservatório, que é o dobro da eficiência energética mínima para gerar créditos de carbono.

Segundo a Santo Antônio Energia, responsável pela construção da usina, com o aval da ONU, a hidrelétrica passa a ser primeira de grande porte e em operação comercial no Brasil a gerar efetivamente créditos de carbono para o mercado global. O volume de créditos equivale à quantidade de gases de efeito estufa não emitida na atmosfera, ampliando a oferta de energia gerada de fonte limpa e renovável.

“A hidrelétrica Santo Antônio foi projetada para alcançar o aproveitamento ótimo com o mínimo impacto socioambiental. O certificado da ONU comprova que estamos quebrando um paradigma, demonstrando que é possível aproveitar o potencial da Amazônia com responsabilidade e trazendo desenvolvimento para a região Norte, para o setor elétrico e para o País”, comemora Eduardo de Melo Pinto, presidente da Santo Antônio Energia.

De acordo com o consultor Carlos Spaca, toda a documentação para certificação foi colocada de forma pública para comentários na página das Nações Unidas, recebendo muitas críticas e comentários muito sérios. Todas as opiniões foram esclarecidas, mostrando que o projeto não só cumpria as regras exclusivas do MDL, mas também condições de desenvolvimento sustentável, nas partes social, ambiental, como também econômica.

“Fomos informados em julho de 2013 que o projeto foi registrado no MDL, sem nenhuma ressalva. Não é por que um projeto é grande, não é porque um projeto é feito na Amazônia, que ele não pode ser feito de uma maneira sustentável. A Santo Antônio Energia está demonstrando isso com essa qualificação MDL”, afirmou Spaca.

WWF critica Tolmasquim ~ JNG Materiais Elétricos

Presidente da EPE teria defendido redução do Parque Nacional da Juruena para a instalação de duas UHEs


A organização não-governamental (ONG) WWF Brasil fez severas críticas ao presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), Mauricio Tolmasquim, por declarações recentes no qual ele teria afirmado sobre a necessidade de se reduzir o o Parque Nacional do Juruena (MT/AM) para a construção das usinas hidrelétricas São Simão Alto (3509MW) e Salto Augusto Baixo (1461MW).

Em nota intitulada "Juruena não pode pagar a conta da geração de energia", a ONG afirmou que as declarações do presidente da EPE causaram "surpresa". "Está claro que o possível sacrifício de um patrimônio de todos os brasileiros foi comunicado unilateralmente pelo setor elétrico, sem um debate amplo e democrático sobre alternativas de locais para os empreendimentos, de fontes variadas para a geração de energia, quanto aos impactos na área protegida e nas comunidades em seu entorno", diz o documento.

De acordo com a WWF, os reservatórios dos empreendimentos - que estão inseridos no âmbito da segunda etapa do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC 2) - inundariam 40 mil hectares no Parque Nacional do Jueruena, nos parques estaduais Igarapés do Juruena e Sucunduri, nas terras indígenas Escondido, dos Apiakás do Pontal e de nativos isolados. A ONG quantifica ainda 42 espécies de animais ameaçadas, além da inviabilização de processos ecológicos vitais para peixes migratórios. ". Como se vê, a região tem alta complexidade socioambiental e de licenciamento, e não baixa como alega a EPE".

Em entrevista ao jornal Valor Econômico publicada no início de novembro, Tolmasquim teria afirmado que “no Juruena existem unidades de conservação que precisam ser desafetadas”. O rio Juruena é um afluente do Tapajós, outro rio da região amazônica no qual o governo pretende instalar um complexo hidrelétrico composto por cinco usinas. Polêmico, esse conjunto de usinas é alvo frequente de polêmica entre ambientalistas, povos indígenas, Justiça e governo.

"Infelizmente, a ameaça sobre o Parque Nacional do Juruena está associada a uma lógica perversa que tenta enfraquecer e transformar o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC) em vítima frente a modelos antigos de desenvolvimento. Projetos no Congresso Nacional propõem a redução, a mudança de status ou a desafetação de 11 unidades de conservação na Amazônia, somando 50 mil quilômetros quadrados. O país já perdeu mais de 45 mil quilômetros quadrados de área protegida nos últimos 30 anos. A tendência é de acirramento dessas pressões, bem como do desmatamento da Amazônia e da emissão de gases que ampliam o aquecimento global", diz a entidade.

Para finalizar, a entidade propõe que o assunto seja ao menos alvo de consultas públicas e estudos técnicos.

fonte: jornaldaenergia *todos os direitos reservados*

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Vestas investe em pás eólicas na Itália ~ JNG Materiais Elétricos

Dinamarquesa investirá 10 milhões de euros


A dinamarquesa Vestas comprometeu-se a investir 10 milhões de euros para lançar a produção de pá eólica para o aerogerador V112-3.0 MW, em Taranto, na Itália. A empresa ainda se comprometeu a contratar e treinar 30 funcionários para a produção, e outros oito para vendas da companhia no País.

Dependendo do comportamento do mercado, a fabricante cogita a contratação de mais 60 funcionários para a fábrica, além de mais 30 para as demais fábricas no Reino Unido, Espanha, Dinamarca ou Alemanha, que dependerá das qualificações profissionais e necessidades para essas instalações.

“Temos o prazer de anunciar a linha de produção para pás eólicas do modelo V112-3.0MW e o investimento de 10 milhões de euros. Isso permitirá trazer a nossa mais recente tecnologia para a planta de Taranto, que irá beneficiar nossos consumidores, toda a cadeia de suprimentos e a comunidade local através da possibilidade de empregos”, declarou o diretor de Operações da companhia, Jean-Marc Lechêne.


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Santa Clara V - Eólica é enquadrada como prioritária ~ JNG Materiais Elétricos

Projeto poderá emitir debêntures de infraestrutura


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O projeto da Central Eólica Santa Clara V, da CPFL Renováveis, foi enquadrado como prioritário pelo Ministério de Minas e Energia (MME). Localizada no município de Parazinho, Rio Grande do Norte, o parque arrematado no leilão de energia de reserva de dezembro de 2009, conta com 15 unidades geradoras, somando 30 MW de capacidade instalada e sistema de transmissão de interesse restrito.

Com a decisão, o empreendimento poderá emitir debêntures de infraestrutura. Para isso, a empresa deverá manter atualizada junto ao MME, a relação das pessoas jurídicas que a integram; destacar, quando da emissão pública das debêntures, na primeira página do prospecto e do anúncio de início de distribuição ou, no caso de distribuição com esforços restritos, do aviso de encerramento e do material de divulgação, o número e a data de publicação da portaria e o compromisso de alocar os recursos obtidos no projeto prioritário aprovado.

Além disso, deverão manter a documentação relativa à utilização dos recursos captados, até cinco anos após o vencimento das debêntures emitidas, para consulta e fiscalização pelos órgãos de controle, e informar, ao MME e à Receita Federal com jurisdição sobre o estabelecimento matriz, a ocorrência das situações que evidenciem a não implementação da do projeto.

A empresa também deverá encaminhar ao MME, em até 20 dias a contar da sua emissão, cópia do ato autorizativo da operação comercial da usina eólica, emitido pelo órgão ou entidade competente.

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Eletrônica básica - Prática Circuitos elétricos ~ JNG Materiais Elétricos


Circuitos elétricos

SENAI-SP - INTRANET2
Circuitos elétricos © SENAI-SP, 2003
Trabalho editorado pela Gerência de Educação da Diretoria Técnica do SENAI-SP, a partir dos conteúdos extraídos da apostila homônima, Circuitos elétricos - prática, SENAI - DN RJ, 1984
CapaGilvan Lima da Silva DigitalizaçãoUNICOM - Terceirização de Serviços Ltda
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Circuitos elétricos
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Sumário
Prática 5 Identificação de circuito elétrico9 Resumo 1 Referências bibliográficas 15
Circuitos elétricos SENAI-SP - INTRANET4
Circuitos elétricos
SENAI-SP - INTRANET5
Prática
Exercício 1
1. Qual é a condição fundamental para que um material seja bom condutor de eletricidade?
2. Por que os metais são bons condutores de corrente elétrica?
3. Qual é a condição fundamental para que um material seja isolante elétrico?
4. O que acontece na estrutura química de um isolante quando ocorre a ruptura dielétrica?
Circuitos elétricos
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5. Descreva rapidamente o significado dos gráficos abaixo:
Exercício 2 1. O que é circuito elétrico?
2. Quais os componentes essenciais de um circuito elétrico?
3. Qual é a finalidade de um consumidor de energia elétrica?
4. Como se denomina a parte da lâmpada que quando é incandescida gera luz?
5. O que acontece quando se introduz uma chave em um circuito elétrico (na posição desligada)?
Circuitos elétricos
SENAI-SP - INTRANET7
6. Dê os símbolos da pilha, condutor, lâmpada e chave (ou interruptor).
7. Por que não circula corrente elétrica em um circuito que tem um interruptor desligado?
8. O que estabelece o “sentido convencional” da corrente elétrica?
Circuitos elétricos SENAI-SP - INTRANET8
Circuitos elétricos
SENAI-SP - INTRANET9
Identificação de circuito elétrico
Objetivos • Exercitar a interpretação de circuito elétrico.
• Identificar os elementos de um circuito elétrico.
Lista de materiais • 1 prancheta didática
Interpretação de circuito elétrico
1. Faça o levantamento esquemático do circuito montado na prancheta e represente no espaço abaixo.
Identificação de elementos e funcionamento
1. Identifique os elementos do circuito elétrico representado acima colocando o número correspondente a cada um deles.
Fonte geradora (1) Carga ou consumidor (2) Condutores (3) Interruptores (4)
Circuitos elétricos
SENAI-SP - INTRANET10
2. Feche o interruptor o observe a lâmpada. O que acontece com a lâmpada quando o interruptor é fechado? Por quê?
Neste circuito está ocorrendo a transformação de energia elétrica em energia e térmica.
3. Represente no espaço abaixo o circuito elétrico com o interruptor fechado e indique o sentido da corrente elétrica.
Qual o nome dado ao sentido de corrente em que as cargas elétricas se movimentam do pólo positivo para o negativo?
Circuitos elétricos
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Resumo
Materiais condutores e isolantes
Materiais condutores
Os materiais condutores se caracterizam por permitir a existência de corrente elétrica toda a vez que se aplica uma ddp entre seus extremos.
Os bons condutores possuem um grande número de elétrons livres.
Quando mais elétrons livres existirem em um material, melhor condutor de corrente elétrica ele será.
Os melhores condutores (chamados de bons condutores) são os que apresentam menor resistência elétrica.
Eliminando a prata, que é um metal precioso, o cobre é o melhor condutor elétrico sendo muito utilizado para fabricação de condutores para instalações elétricas.
Materiais isolantes
Os materiais classificados de isolantes são os que apresentam grande oposição a circulação de corrente elétrica no interior da sua estrutura.
Os materiais isolantes tem poucos elétrons livres.
Ruptura dielétrica e o nome dado ao fenômeno pelo qual uma grande quantidade de energia transforma um material normalmente isolante em condutor.
Circuitos elétricos
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Gráficos energéticos dos materiais
O gráfico da figura abaixo mostra, que com uma pequena quantidade de energia aplicada a um material condutor os elétrons se liberam da banda de valência passando para a banda de condução onde se movimentam livremente.
Os elétrons se movimentam livremente nos metais quando estão na banda de condução.
O gráfico da figura abaixo mostra, através da banda proibida a grande quantidade de energia necessária para que um elétron passe da banda de valência para a de condução, rompendo, desta forma, a capacidade de isolação do material.
Circuitos elétricos
SENAI-SP - INTRANET13
Circuito elétrico
Circuito elétrico é o caminho fechado por onde circula a corrente.
Componentes de um circuito elétrico O circuito elétrico mais simples que se pode montar se constitui de três componentes: • Fonte geradora
• Carga
• Condutores
Nos circuitos elétricos, normalmente é adicionado um componente denominado de interruptor ou chave que exerce a função de comandar o seu funcionamento.
Simbologia dos componentes de um circuito
Designação Figura Símbolo Condutor
Cruzamento sem conexão
Cruzamento com conexão
Fonte, gerador ou bateria Lâmpada
Interruptor
Circuitos elétricos
SENAI-SP - INTRANET14
O sentido da corrente em um circuito elétrico
Sentido convencional • As cargas se movimentam do pólo positivo para o pólo negativo .
Sentido eletrônico • As cargas elétricas se movimentam do pólo negativo para o positivo.
Circuitos elétricos
SENAI-SP - INTRANET15
Referências bibliográficas
SENAI/DN. Circuitos elétricos, prática. Rio de Janeiro, Divisão de Ensino e Treinamento, 1984. (Série Eletrônica Básica).
Circuitos elétricos SENAI-SP - INTRANET16
Eletrônica básica
1. Tensão elétrica41. Diodo semi condutor 2. Corrente e resistência elétrica42. Retificação de meia onda 3. Circuitos elétricos43. Retificação de onda completa 4. Resistores44. Filtros em fontes de alimentação 5. Associação de resistores45. Comparação entre circuitos retificadores 6. Fonte de CC46. Diodo emissor de luz 7. Lei de Ohm47. Circuito impresso - Processo manual 8. Potência elétrica em C48. Instrução para montagem da fonte de C 9. Lei de Kirchhoff49. Multímetro digital 10. Transferência de potência50. Diodo zener 1. Divisor de tensão51. O diodo zener como regulador de tensão 12. Resistores ajustáveis e potenciômetros52. Transistor bipolar - Estrutura básica e testes 13. Circuitos ponte balanceada53. Transistor bipolar - Princípio de funcionamento
14. Análise de defeitos em malhas resistivas54. Relação entre os parâmetros IB, IC e VCE 15. Tensão elétrica alternada55. Dissipação de potência e correntes de fuga no transistor
16. Medida de corrente em CA56. Transistor bipolar - Ponto de operação 17. Introdução ao osciloscópio57. Polarização de base por corrente constante 18. Medida de tensão C com osciloscópio58. Polarização de base por divisor de tensão 19. Medida de tensão CA com osciloscópio59. Regulador de tensão a transistor 20. Erros de medição60. O transistor como comparador 21. Gerador de funções61. Fonte regulada com comparador 2. Medida de freqüência com osciloscópio62. Montagem da fonte de C 23. Capacitores63. Amplificador em emissor comum 24. Representação vetorial de parâmetros elétricos CA64. Amplificador em base comum 25. Capacitores em CA65. Amplificador em coletor comum 26. Medida de ângulo de fase com osciloscópio66. Amplificadores em cascata 27. Circuito RC série em CA67. Transistor de efeito de campo 28. Circuito RC paralelo em CA68. Amplificação com FET 29. Introdução ao magnetismo e eletromagnetismo69. Amplificador operacional 30. Indutores70. Circuito lineares com amplificador operacional 31. Circuito RL série em CA71. Constante de tempo RC 32. Circuito RL paralelo em CA72. Circuito integrador e diferenciador 3. Ponte balanceada em CA73. Multivibrador biestável 34. Circuito RLC série em CA74. Multivibrador monoestável 35. Circuito RLC paralelo em CA75. Multivibrador astável 36. Comparação entre circuitos RLC série e paralelo em CA76. Disparador Schmitt 37. Malhas RLC como seletoras de freqüências77. Sensores 38. Soldagem e dessoldagem de dispositivos elétricos 39. Montagem de filtro para caixa de som 40. Transformadores
Todos os títulos são encontrados nas duas formas: Teoria e Prática
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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Aneel fixa TAR em R$79,87/MWh para 2014 ~ JNG Materiais Elétricos

Tarifa é utilizada no cálculo da compensação financeira pelo uso da água







A Tarifa Atualizada de Referência (TAR) utilizada no cálculo da Compensação Financeira pela Utilização de Recursos Hídricos (CFURH) para geração hidrelétrica foi fixada em R$79,87/MWh pela Agência Nacional de Energia Elétrica, em decisão tomada pela diretoria nesta terça-feira (19/11). A nova TAR passa a valer a partir de 1º de janeiro de 2014.

O Decreto n° 3.739, de 2001, estabeleceu a criação da TAR, que multiplicada pelo montante da energia de origem hidráulica efetivamente verificada (em MWh), gera o valor total da energia produzida para fins da compensação financeira. De acordo com a Lei n° 7.990, de 1989, a compensação financeira é destinada aos Estados e Municípios pelo aproveitamento de seus recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica.

A Resolução n° 66, de 2001, estabeleceu que a TAR deve ser reajustada anualmente com base em indicador econômico ajustado às especificidades dos serviços de energia elétrica a ser determinado pela ANEEL.

O novo valor da TAR, com vigência até 31/12/14, terá impacto sobre os recursos que serão pagos pelas geradoras de energia elétrica à União, a 21 estados, ao Distrito Federal e a 634 municípios como compensação financeira pelo alagamento de áreas destinadas a usinas hidrelétricas.

A TAR aplicada em 2013 é de R$75,75/MWh.

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Aneel recebe pedidos de outorga para 1,66GW de UTEs ~ JNG Materiais Elétricos

Empresas da Renova Energia registraram requerimentos para quatro eólicas


Por Maria Domingues


A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) registrou pedido de outorga para dez novos empreendimentos, sendo cinco eólicas e cinco usinas termelétricas. Ao todo, os projetos somam 1,743 GW, sendo que 1,66GW só de UTEs. Os requerimentos foram publicados na edição desta terça-feira (19/11) do Diário Oficial da União (DOU).

Entre os projetos termelétricos, destacam-se o da UTE Laranjeiras I, no município homônimo, em Sergipe, com 713,051MW, e o da UTE Porto de Sergipe, de 600MW, a ser instalado em Barra dos Coqueiros. Ambos requerimentos de outorga foram solicitados pela Genpower Energy Participações.

Dos cinco pedidos para usinas eólicas, quatro foram feitos por empresas das quais a Renova Energia é acionista, que pretende instalá-las em Iguaporã e Caetitê, na Bahia. O outro requerimento foi solicitado pela Morro Pintado Energia Renovável, para um parque de 10,08MW, em Areia Branca, no Rio Grande do Norte.

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Brametal: Expansão nos EUA ocorre 25 anos depois de primeiro teste ~ JNG Materiais Elétricos

Empresa aproveitou oportunidade com a catarinense Celesc, e abriu seu mercado


Por Natália Bezutti

A Brametal comemorou na última quinta-feira (14/11) a expansão dos seus negócios para fora do Brasil, com a inauguração da estação de testes para torres de transmissão na cidade de Alvarado, Estados Unidos, fruto da joint venture com a Sabre Industries. O lançamento ocorreu 25 anos depois do seu primeiro teste para uma torre de transmissão no País, realizado para a Celesc.

O presidente do Conselho de Administração da Brametal, Ricardo Minatto Brandão, conta que o primeiro teste, em 1988, ocorreu porque as grandes empresas fabricantes de torres não respondiam às cotações da companhia catarinense, que tinha linhas pequenas. E, assim o executivo fez sua proposta: se a torre construída pela Brametal e passasse nos testes, a Celesc então a cadastraria como fornecedora.

“Mas eu falei aquilo sem saber a dificuldade que iríamos encontrar. A torre foi ensaiada em uma improvisação de estações de testes inimaginável, mas ela passou no teste de carga, e depois foi feito um teste destrutivo para ver se ela não estava superdimensionada e ela rompeu com 32% acima da carga máxima, o que foi considerado excelente. E, com isso, nós fomos cadastrados na Celesc e abrimos o mercado”, explicou Brandão.

Com isso, a empresa continuou expandindo seus negócios e hoje é um dos grandes players do mercado brasileiro para o segmento. Para este ano, a empresa esperar ter 20% no crescimento do faturamento, com previsão de lucros equivalentes a 10% sobre a receita líquida e um incremento da produção da ordem de 17%.

Mas sobre as metas da empresa econômicas, o presidente do conselho da Brametal declara a verdadeira preocupação são com as metas qualitativas. “Dentro disso, nossa principal meta são as pessoas, e o nosso principal segredo é que as pessoas da Brametal fazem a diferença. Sempre valorizei as pessoas, porque máquinas, você compra, mas pessoas treinadas e motivadas, isso não tem como comprar. E esse é o nosso perfil”.

Depois dessa grande conquista, Brandão ainda avalia que “chegar ao topo, talvez não seja o mais difícil, o mais difícil é se manter daqui para frente”, e sem se esquecer do mercado brasileiro e de conquistar novas posições no mercado sul-americano.

Para o primeiro projeto da Brametal fora do País, a nova “menina dos olhos” da companhia, o presidente do conselho reuniu clientes, funcionários e familiares, mantendo o espírito da empresa. “É um privilégio e um desafio estarmos num mercado tão competitivo como o americano”.

* Natália Bezutti viajou para Alvarado (EUA) a convite da Brametal

Aneel acata pedido de controlada da Eneva sobre UTE Pecém I ~ JNG Materiais Elétricos

Empresa solicitava alteração na mudança do critério para repasse do valor da energia comprada


Da redação

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) acatou nesta terça-feira (19/11) o pedido da empresa Porto do Pecém Geração de Energia, controlada da Eneva (antiga MPX), que solicitava alteração da mudança do critério para repasse do valor da energia comprada para repor o lastro dos contratos. A empresa solicitava que fosse considerado, para fins de repasse aos contratos originais, o menor valor entre o da energia do contrato de recomposição de lastro e o Índice de Custo Benefício (ICB) da termelétrica Pecém I, na recomposição de lastro efetuada pela empresa.

Devido o atraso verificado na entrada de operação da UTE Pecém I, a diretoria decidiu que deverá ser considerado, o menor valor entre o custo mensal do contrato de substituição do lastro e o preço da energia no contrato de venda original, calculado como se a usina estivesse em operação. Todavia essa regra se aplica desde que o contrato celebrado para substituição do lastro atenda às exigências das normas que tratam do registro, homologação e aprovação de contrato de compra de energia.

A Aneel teve como base um processo semelhante, o da termelétrica Candiota III, de julho de 2013, ao qual a diretoria da agência reguladora aprovou que, para fins de repasse, deveria ser considerado o menor valor entre o custo mensal do contrato de substituição do lastro e o custo mensal dos CCEARs por disponibilidade, calculado como se a usina estivesse em operação.

A UTE Pecém I foi vencedora do 5º Leilão de Energia Nova de 2007, o A-5/2007, tendo 615 MW médios em Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado (CCEARs) negociado na modalidade por disponibilidade, com início de suprimento previsto para 1º de janeiro de 2012, com ICB do leilão de R$ 125,95/MWh e receita fixa anual de R$ 417.424.380,63, correspondendo a parcelas mensais de R$ 34,7 milhões.

fonte: jornal da energia *todos os direitos reservados*

A-1: Cesp tem 1 mil MW médios para venda ~ JNG Materiais Elétricos

Empresa avalia que preços são razoáveis, mas não garante participação


Por Wagner Freire

A Cesp informou que tem 1 mil MW médios possíveis de serem comercializados nos próximos 18 meses, o que coloca a companhia numa posição privilegiada em termos de oferta de energia para venda no próximo leilão A-1.

Essa ao menos foi a visão apresentada pelo diretor Financeiro e de Relações com Investidores, Almir Martins, durante teleconferência com analistas de mercado, realizada nesta terça-feira (19/11).

O leilão está marcado para 17 de dezembro, com o objetivo de contratar 6 mil MW médios para atender o mercado das distribuidoras do País. Serão ofertados três produtos. Os contratos de um ano, com término do suprimento em 31 de dezembro de 2014, terá preço teto de R$ 192/MWh; para os de 18 meses, com fim do suprimento em 30/06/2015, em R$ 168/MWh; e para os contratos de 24 meses, com término do suprimento em 31/12/2016, em R$ 150/MWh.

" Comparado aos preços de PLD de hoje, o PLD é maior. Mas pensando no período de um ano, um ano e meio, os preços estão razoáveis", disse Martins, completando que o leilão se torna interessante para a situação específica da Cesp.

Apesar da posição favorável, a companhia não garantiu sua participação no leilão A-1. Martins explicou que ainda existe muita incerteza em relação ao comportamento do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD).

Segundo o diretor, estudos davam conta que o PLD em 2014 deve variar entre R$140,00 e R$170.00 por MWh. "Mas isso não é unanimidade. Já vi estudos que falam em R$200,00, R$220,00/MWh. Há uma incerteza sobre o PLD", disse.

A empresa vai estudar a participação até dezembro, na expectativa de ter um cenário mais real do comportamento futuro do PLD.

fonte: jornal da energia *todos os direitos reservados*

Celesc:radar aberto para novos negócios ~ JNG Materiais Eletricos

Empresa analisa portfólio de 1,5GW em eólicas e PCHs

Por Natália Bezutti

A Celesc afirmou, durante teleconferência realizada nesta terça-feira (19/11), que apesar de concentrar a maior parte de seus esforços no negócio de distribuição, está com o radar bem aberto para novos negócios em geração. Fruto de uma chamada pública que ficou aberta por cerca de 12 meses, a companhia levantou um portfólio de 48 projetos em análise, que somam aproximadamente 1,5GW.

Segundo o diretor-presidente da Celesc, Cleverson Siewert, os projetos estão basicamente divididos em 50% para fonte eólica e 50% para a hídrica, mais ainda estão em fase de avaliação interna da companhia para dar seguimento a eles ou não. Por isso mesmo, mais detalhes sobre os projetos ainda não podem ser revelados.

“É uma linha importante da companhia, nos temos trabalhado de forma muito efetiva para buscar novas oportunidades e negócios, e o segmento de geração é importante. O que eu posso te dizer é que o Conselho de Administração da companhia tem muito interesse em participar e buscar novos oportunidades e negócios. Estamos com o radar bastante aberto para isso”, contou Siewert.

No segmento, a empresa possui 12 pequenas centrais hidrelétricas, que somam 106,8MW de potência instalada, sendo que sete delas (95,8MW), não tiveram suas concessões renovadas pela MP579 e vencem entre 2015 e 2017. Mais quatro PCHs estão em desenvolvimento, e deverão adicionar, a começar em dezembro deste ano, mais 11MW ao portfólio da companhia.

A Celesc também possui participação minoritária em outras três PCHs, que juntas somam 9,6MW, e na hidrelétrica Dona Francisca, de 125MW. Além de participação em 252 quilômetros de linhas de transmissão, através da ECTE, e não descarta novos projetos para a área.


fonte: jornal da energia *todos os direitos reservados*

AP discutirá critérios para o cálculo do custo de capital utilizados nos leilões de transmissão ~JNG Materiais Elétricos

Interessados poderão enviar contribuições entre os dias 21/11 a 06/12


Por Adriana Maciel, de Brasília

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (10/11) a abertura de audiência pública para discutir os critérios e procedimentos para o cálculo do custo de capital (WACC) a serem utilizados na definição da receita teto das licitações para contratação das concessões (leilões) de transmissão. O período de contribuições, por intercâmbio documental, será entre os dias 21 de novembro a 06 de dezembro de 2013.

Apontado como principal fator para a falta de ofertantes nos leilões de maio e junho deste ano, o custo de capital utilizado na fixação da receita teto foi objeto de diversas reuniões entre a Aneel e os empreendedores de transmissão. As discussões focaram dois aspectos: o primeiro deles seria uma eventual subestimação do custo do capital próprio; o segundo seria o estabelecimento de uma estrutura de capital considerando um grau de alavancagem com captação junto ao impossível de ser realizada pelas regras de financiamento do banco.

A princípio, o custo de capital próprio a ser utilizado nas licitações deve refletir os resultados da discussão, na qual foi estipulado o valor de 10,45% a.a., em termos reais. Esse valor equivale a uma remuneração nominal de 17,35% a.a., considerando a expectativa de inflação dos agentes de mercado, disponível no Relatório de Mercado (Focus) do Banco Central do Brasil, de 18/10/2013, para o IPCA de 6,25% a.a.

Já o custo do capital de terceiros, por sua vez, é compatível com a taxa de captação obtida junto ao BNDES e será mantido o valor de 3,31% a.a., em termos reais, estipulado pela Resolução Normativa n. 539/2013. O prazo total do contrato proposto, incluindo período de carência na fase de construção, será de 14 anos.

Ao avaliar as exigências do BNDES para financiamento dos empreendimentos de transmissão, a SRE realizou uma série de simulações que confirmaram a alegação dos empreendedores quanto ao parâmetro de estrutura de capital. A superintendência da Aneel observou ainda que o grau de alavancagem máximo admitido pelo banco é de 70% dos itens financiáveis, sujeito à restrição do Índice de Cobertura do Serviço da Dívida (ICSD) de 1,3 vezes o valor da amortização mais juros, ou seja, o fluxo de caixa livre do empreendimento antes do pagamento da dívida deve ser 30% maior do que a parcela de pagamento do financiamento (amortização mais juros).

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Cesp mantém posição sobre indenização de Três Irmãos ~ JNG Materiais Elétricos

Empresa espera finalizar processo com o Governo Federal ainda neste ano

Por Wagner Freire


Mesmo conhecendo os critérios utilizados pelo Governo Federal, a geradora Cesp continua defendendo que o valor correto a ser pago à empresa a título de indenização pela hidrelétrica Três Irmãos (807,5MW -SP) é de R$3,8 bilhões. Para o governo, porém, companhia deveria receber bem menos pelo ativo não depreciado: R$1,7 bilhão.

"É uma discussão difícil, porque não existe só a Cesp. Uma alteração desse tipo pode levar à alteração em outros casos semelhantes", observou nesta terça-feira (19/11) Mauro Arce, presidente da empresa, durante teleconferência para apresentação dos resultados financeiros do terceiro trimestre do ano.

De acordo com o executivo, a posição do Governo de São Paulo, controlador da Cesp, é que uma solução seja encontrada até 31 de dezembro. "Nossa intenção é que sejamos bem sucedidos nessa discussão", disse Arce.

A hidrelétrica de Três Irmãos está prevista para ser leiloada em 31 de janeiro de 2014. Caso as condições na licitação sejam as mesmas oferecidas para a renovação do ativo, a Cesp não tem a intenção de participar do leilão. "Não descartamos a possibilidade de entrar, mas vai depender da proposta", disse Almir Martins, diretor Financeiro e de Relações com Investidores da companhia.

A Cesp continua defendendo que a Eclusa e o Canal de Navegação, acessos utilizados na navegação fluvial, fazem parte da concessão de hidrelétrica, por tanto, passivos de indenização, independente de qual seja o ministério a responsabilidade: de Minas e Energia ou dos Transportes.

Independente de ser R$1,7 bilhão ou R$3,8 bilhões, a Cesp não definiu qual será o destino dos recursos, mas sinalizou que poderá ser utilizado tanto para pagamento da dívida, quanto para aplicação em futuros investimentos em geração.

Operação
Continuar operando UHE Três Irmãos foi gesto de boa vontade, disse a Cesp. A empresa registrou lucro de R$1 milhão em relação à despesa com essa operação no terceiro trimestre deste ano. "Sabíamos que o resultado não seria algo interessante", disse Arce. A empresa registrou no balanço trimestral o recebimento de R$23,1 milhões para operar a usina.

No momento, uma das cinco turbinas da hidrelétrica está parada por causa de um distúrbio elétrico que queimou o gerador. Como a Cesp é apenas a operadora, cabe a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizar a manutenção e fornecer os recursos necessários. "Não sei se o governo vai aguardar o leilão da usina para resolver isso. Por enquanto, o reparo não foi definido", disse Arce.

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Celesc busca reequilíbrio econômico para renovação das concessões ~ JNG Materiais Elétricos

Empresa apresentou plano de ação para agência reguladora nesta segunda-feira (18/11)

Por Natália Bezutti





Com 97% de seu negócio vinculado à distribuição de energia elétrica, a Celesc vem trabalhando em diferentes frentes desde 2011 para restaurar o equilíbrio econômico da distribuidora, bem como a adequação dos investimentos e maior eficiência aos processos, o que deverá fazer a diferença durante o processo de renovação da concessão.

“Entendemos que a renovação terá dois vieses, um técnico e outro econômico. Do ponto de vista técnico, somos citados como benchmark, com um sistema robusto que atende o cliente de forma efetiva. E do ponto de vista econômico, nós estamos trabalhando as dificuldades com todas as metodologias desde o ano de 2011”, explicou o diretor-presidente, Cleverson Siewert.

Dentro disso, a empresa trabalha paralelamente com um Plano de Demissão Voluntária (PDV) e com um plano de eficiência operacional. Sobre o PDV, encerrado em julho deste ano, 753 funcionários foram desligados, e mais 300 devem sair até 2017. A empresa que detinha 3,7 mil funcionários em 2011 quer chegar a 2017 com algo em torno de 2,7 mil. Em um ano de processo, o resultado impactou em uma redução de quase 13,5% em despesas.

Já plano de eficiência operacional da companhia reestrutura suas áreas e processos no dia a dia. Em dezembro, após a anuência da assembleia legislativa de Santa Catarina, a empresa terá a extinção de 37 funções gratificadas, já aprovadas pelo Conselho de Administração, e que trará uma economia estimada em R$3,5 milhões aos cofres da empresa.

Segundo o Cleverson Siewert, além dos processos em questão, a empresa trabalha com uma redução de custos da ordem de 25% durante todo o período, que vai de 2014 a 2025. Em destaque, o diretor-presidente cita uma redução de 3% ao ano em pessoal de 2014 a 2017 – com verbas variáveis, redução do quadro e readequação de custeio com o plano previdenciário – e de 31,7% em MSO (manutenção, serviços e operação).

Essas ações vão de encontro ao plano de ação pedido pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em 9 de agosto deste ano, e que foi apresentado na última segunda-feira (18/11) pela empresa à Superintendência de Fiscalização Econômica e Financeira (SFF).

“Tivemos 14 equipes nossas e que foram apoiadas por consultorias, que listaram 27 oportunidades prioritárias, representando 80% dos ganhos da empresa, que estão dentro da renovação da concessão e plano de ação da Aneel”, contou o presidente da Celesc.

Investimento em automação
Dentro dos sistemas de alta tensão, a empresa investiu R$50 milhões nos últimos 15 anos e centralizou a operação das linhas em um único centro de comando, passando a operação de 450 para apenas 60 funcionários. Sobre o assunto, Cleverson Siewert contou “essa é a verdadeira eficiência operacional, e que traduz muito daquilo que procuramos fazer”.

Além disso, a empresa que possui 300 religadores instalados em seus sistemas de média e baixa tensão, deverá instalar mais 400 até o final deste ano. O planejamento prevê ainda 3 mil equipamentos em funcionamento até 2017.

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Grupo Rede: Sem consenso, Aneel cumpre mais uma etapa para fim do imbróglio ~ JNG Materiais Elétricos

Entre os dias 20 a 29/11, interessados poderão enviar contribuições sobre o plano de recuperação da Energisa; Diretor foi contra nota técnica


      Por Adriana Maciel, de Brasília
Crédito: Arquivo GTD

Mesmo sem consenso, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (19/11) a abertura de audiência pública, entre os dias 20 e 29 de novembro, para receber contribuições a respeito dos planos interpostos para recuperação e correção das falhas e transgressões das concessionárias de distribuição do Grupo Rede, atualmente sob intervenção da agência reguladora. A proposta que vai para discussão é da Energisa, que está em processo de aquisição dos ativos da holding.

“Esse prazo de dez dias se torna necessário devido ao grande esforço em buscar o fim do processo no menor prazo possível. Porque o interventor não dispõe de todas as ferramentas em uma empresa que está carente de recursos financeiros”, explicou o diretor-geral da Aneel, Romeu Rufino, justificando a decisão do relator, diretor José Jurhosa, que espera que o plano seja aprovado ainda neste ano.Saiba mais.

Durante a apresentação da avaliação das áreas técnicas sobre a proposta da Energisa, que estará disponível na audiência pública, o diretor Edvaldo Santana se mostrou contrário à sua inclusão. De acordo com o diretor, do ponto de vista tarifário ela está perfeita, mas para a recuperação de uma empresa que está em intervenção, a nota técnica estaria incompleta.

“A metodologia utilizada na nota técnica não é adequada. Ela tem um plano, mas esse plano não fala se recupera ou não. Se o problema fosse tarifário a nota técnica seria perfeita, mas acho que ela é incompleta. Parece que a gente esta fazendo sugestões pontuais, mas não para enfrentar o problema. É como se uma pessoa tivesse apendicite e o diagnostico é de gripe”, ressaltou Santana.

Apesar de aprovar parcialmente o voto do relator, por achar que a nota técnica não estava em condições de ser colocada no processo de audiência pública, o diretor Edvaldo Santana teve voto vencido. Segundo justificou o diretor-geral, quanto mais informação tiver, mais enriquecido se torna o processo de audiência pública. “O melhor é disponibilizar todo o material, que não representa a decisão da diretoria. É uma analise técnica da proposta da empresa. Nós estamos analisando uma proposta, não estamos fazendo uma proposta”, destacou Rufino.

Por fim, Jurhosa afirmou que as opiniões dos interventores já estão todas justificadas, sendo que a avaliação da área técnica só complementaria as informações já apresentadas. “E a nota técnica colocando ou não, são públicas. Elas só acrescentam à audiência publica. Eu entendo que não é essa a nota técnica que vai subsidiar a diretoria para aprovar o processo”, disse o relator.

Plano da Energisa

O regime excepcional regulatório e de sanções pleiteado pelo Grupo Energisa consiste basicamente em prorrogação de prazos para quitar as obrigações setoriais, majoração das tarifas, flexibilização dos indicadores de continuidade e fiscalização de caráter orientativo e/ou determinativo, sem a aplicação de multas. Os pleitos não foram feitos para todas as distribuidoras indistintamente. A partir da condição de cada concessionária, foram feitos os pedidos de forma customizada.

Devido a combinação de alto endividamento com uma geração de caixa insuficiente para fazer frente às suas obrigações, a Aneel decidiu, desde agosto de 2012, pela intervenção das concessionárias: Companhia de Energia Elétrica do Estado do Tocantins – Celtins, Centrais Elétricas Matogrossenses – Cemat, Companhia Força e Luz do Oeste – CFLO, Empresa Elétrica Bragantina – EEB, Caiuá Distribuição de Energia – Caiuá, Companhia Nacional de Energia – CNEE, Empresa Energética de Mato Grosso do Sul – Enersul, Empresa de Distribuição de Energia Vale Paranapanema

O planos proposto pela Energisa foram submetidos à avaliação dos Interventores, que por serem os representantes legais do Poder Público e atuais gestores das concessões, auxiliam de maneira relevante a avaliação da proposta, trazendo elementos que precisam ser considerados, segundo destacou Jurhosa.



Quando apresentou os planos de recuperação, a Energisa declarou ainda ter créditos aprovados de R$ 1,8 bilhão e que mais R$ 1 bilhão deveria ser contratado para substituição e mudança do perfil da dívida nas distribuidoras. Além disso, declarou que haveria aumento de capital privado de pelo menos R$ 500 milhões na 1ª fase. Por ser parte fundamental do plano, a Energisa juntará a documentação subscrita pelos futuros financiadores, evidenciando o firme compromisso desses agentes financeiros de aportar os recursos nas condições previstas no plano de recuperação.

Os interessados em contribuir com o processo podem enviar sugestões para o e-mail: ap122_2013@aneel.gov.br; pelo fax (61) 2192-8839 ou para o endereço da Agência (SGAN, Quadra 603, Módulo I, Térreo, Protocolo Geral, CEP: 70.830-030), em Brasília.

Aneel homologa resultado do Leilão de Reserva ~ JNG Materiais Elétricos

Certame contratou 1,5GW de energia eólica em agosto








A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) homologou o resultado do Leilão nº 05/2013 destinado à contratação de energia de reserva proveniente de empreendimentos de geração de fonte eólica, com início de suprimento a partir de 1º de setembro de 2015. O certame foi realizado em 23 de agosto, na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) e foram contratados 66 projetos de geração eólica que somam a capacidade instalada de 1.505,2MW.

O preço médio final do leilão alcançou R$ 110,51 MWh, resultando em um deságio médio de 5,55% em relação ao preço inicial de R$ 117,00/MWh. O menor preço médio de venda foi verificado no estado da Bahia, com R$ 107,04 MWh, e o maior preço médio em Pernambuco, com R$ 116,00 MWh.

Confira aqui o resultado referente às vendedoras de energia no leilão.

Estádio Pituaçu recebe Selo Solar ~ JNG Materiais Elétricos

Sistema fotovoltaico de 400kWp garante autossuficiência da arena e de duas secretarias estaduais



O Estádio Governador Roberto Santos (Pituaçu) e a Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Estado da Bahia (Setre) irão receber o Selo Solar do Instituto para o Desenvolvimento de Energias Alternativas da América Latina (Ideal), em solenidade a ser realizada no próprio estádio de Pituaçu. A solenidade de entrega acontece nesta terça-feira (19/11), às 14h30.

A certificação, voltada para edificações que consomem eletricidade produzida a partir da energia do sol, é um reconhecimento ao projeto Pituaçu Solar, que fez do estádio baiano o primeiro da América Latina a utilizar o sistema de geração fotovoltaica.

O Selo Solar será entregue pelo presidente do Ideal, Mauro Passos, ao secretário Nilton Vasconcelos (Setre), representante do Governo do Estado da Bahia. Estão sendo convidadas para a cerimônia autoridades do meio ambiente e do Estado da Bahia, além de representantes de universidades e do setor energético no país.

Projeto
O Projeto Pituaçu Solar foi inaugurado em abril de 2012, com a instalação de um sistema fotovoltaico de 400 kWp de potência na cobertura e nos estacionamentos do estádio, construído em 1978 e revitalizado em 2009. O sistema foi custeado pela Coelba, com contrapartida do governo do Estado e participação do Fundo Nacional de Eficiência Energética, gerido pela Aneel.

O investimento total foi de R$ 5,5 milhões. Teve ainda apoio institucional do Instituto Ideal, apoio técnico da Cooperação Alemã para o Desenvolvimento Sustentável, por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH e coordenação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

Além de garantir a autossuficiência em eletricidade na edificação, o Pituaçu Solar abastece também o prédio onde funcionam as instalações da Setre e da Secretaria de Administração do Estado da Bahia (Saeb). O governo do Estado informa que os painéis solares proporcionaram, entre abril de 2012 e setembro de 2013, uma economia global da ordem de R$ 222 mil.


fonte: jornal da energia *todos os direitos reservados*

JNG Materiais Elétricos | Comandos elétricos ( Parte 10 ) FINAL


Esta mesma técnica pode ser usada para o motor de 12 terminais que funciona em 440V. Os motores de maior porte, e por conseguinte maior custo, justificam a utilização de relés de proteção, um para cada parâmetro protegido, como relé de sobrecorrente, de subtensão, de sobretensão, de falta de fase e de sobretemperatura.
Dimensionar uma chave de partida estrela-triângulo para um motor de 100cv, I pólos, 380V/660V - 60Hz, com comando em 220V, Tp = 10s.
In (220V) = 232A
In (380V) = 134,31A λ Dados do Catálogo de Motores WEG:
FT1
CWM 80.1.220.60 + BCXMF 10 λ Dimensionando os Contatores K1 e K2:
Ie0,58 x In
≥Ie78A
≥Portando, os contatores a serem escolhidos, de acordo com o catálogo serão:
CWM 80.1.220.60 K1 K2
CWM 50.1.220.60
Ie0,3 x In
≥Ie4,3A
λ Dimensionando o Contator K3:
≥Portando, o contator a ser escolhido, de acordo com o catálogo será:
Engº. Edílson Alfredo da Silva CREA-8786/D
49 Circuito exemplo de partida em estrela triângulo
KT1
FT1 S0
Rampa de Desaceleração λ Dados do Catálogo de Motores WEG:
FT1 Ip = 599A
KT1 Y
ΔΔ K2 KT1
FT1 S1
PARTIDA COM CHAVE COMPENSADORA • Partida de motores sob carga;
• Reduz a corrente de partida (dependendo do TAP do transformador), evitando sobrecarga no circuito; • A tensão na chave compensadora é reduzida através de auto-transformador;
• Taps do auto-transformador: 50, 65 e 80% da tensão.
Dimensionar uma chave de partida compensadora para um motor de 30cv, VIII pólos, 220V/60Hz, com comando em 220V, tap de 80%, Tp = 15s.
Engº. Edílson Alfredo da Silva CREA-8786/D
50 λ Dimensionando o Contator K1:
IeIn
KT1
FT1 S0
H FT1
KT1 K1 K2
DIAGRAMA UNIFILAR Rampa de Desaceleração
Tensão Plena Rampa de
Para dimensionar o contator K2, tem-se que levar em consideração o tap utilizado o qual reduzirá a tensão e a corrente do secundário do autotransformador por um fator “k” (no caso de 80%, k = 0,8 ) . Para K2, teremos:
IeIn
≥Ie 78,8 A
Iek2 x In
No caso de K3, leva-se em consideração o fator “( k - k2 ) x In ” , que para o tap de 80% será 0,16 x In:
Ie( k - k2 ) x In Ie 12,61 A
O relé a ser escolhido deve ser escolhido pela corrente nominal do motor, ou seja:
Ie 78,8 A ≥
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10


fonte: ebah (*Todos os direitos reservados)

terça-feira, 19 de novembro de 2013

JNG Materiais Elétricos | Comandos elétricos ( Parte 9 )



Devem ser ligados através de fusíveis de proteção, contra curto-circuito, devidamente dimensionados.
Engº. Edílson Alfredo da Silva CREA-8786/D
Ligação de motores trifásicos
Os motores trifásicos podem apresentar 6 ou 12 terminais sendo cada par de terminais referente a uma bobina.
Os terminais são numerados como a seguir: 1
Ram D
Estrela - Triângulo - Segunda tensão √3 vezes maior que a primeira;
- Tensões: 220/380 V, 380/660 V, 440/760 V
- Cabos: 6 ( seis ) Tripla Tensão Nominal
- Cabos: 12 ( doze )
Série - Paralela - Cada fase é dividida em 2 partes;
- Segunda tensão é o dobro da primeira;
- Tensões: 220/440 V e 230/460 V
- Cabos: 9 ( nove )
Ligações em estrela ( Υ ) e em triângulo ( Δ )
Cada bobina do motor trifásico deve receber 220V em funcionamento normal, exceto se for motor especial para alta tensão.
• O motor de 6 terminais pode ser ligado em 220V ou em 380V; • O motor, de 12 terminais pode ser ligado em 220V, 380V, 440V, ou 760V.
A tensão com que se pode alimentar o motor depende da forma como são associadas suas bobinas.
Tal ligação pode ser estrela (ou y) ou triângulo (ou Δ) sendo que em triângulo as bobinas recebem a tensão existente entre fases e em estrela as bobinas recebem tal tensão dividida por √3.
As bobinas do motor de 6 terminais podem ser associadas em triângulo (para funcionar em 220V) ou em estrela (para funcionar em 380V ou para partir em 220V).
As bobinas do motor de 12 terminais podem ser ligadas de diversas formas diferentes: triângulo paralelo (220V) , estrela paralelo (380V), triângulo série (440V) e em estrela série (760V)
Observe-se que em paralelo as tensões são as mesmas do motor de 6 terminais e em série as tensões são dobradas.
Ligação de motores de 6 terminais
Engº. Edílson Alfredo da Silva CREA-8786/D
45 Terminais de alimentação: 1, 2 e 3
Ligação em triângulo
Ligação em estrela
= 220V
Engº. Edílson Alfredo da Silva CREA-8786/D
46 Ligação do motor de 12 terminais.
Estrela paralelo 380V
Triângulo paralelo 220V
Partidas
Durante a partida a corrente pode atingir valores muito altos. Por isso, nos motores de maiores potência utilizam-se meios de aplicar às bobinas menor valor de tensão durante a partida, a fim de se reduzir a corrente nesse momento.
IDEAL (do ponto de vista do motor); Provoca: Picos de corrente na rede; Pode provocar: Queda de tensão na rede; Suscita: Restrições por parte da concessionária; Redução da vida útil da rede (quando não dimensionada de acordo).
Engº. Edílson Alfredo da Silva CREA-8786/D
~~3
K1 FT1
FT S0
• Utilizada em aplicações cujas cargas tem conjugados baixos ou partidas a vazio
• O motor deve possuir 6 terminais;
• A corrente e o conjugado de partida ficam reduzidos a 3% ;
• Dupla tensão, sendo a segunda tensão √3 vezes a primeira; (Ex.: 220/380Volts)
• Na partida o motor é ligado em estrela até próximo da rotação nominal e, então, ocorre a comutação para a configuração triângulo.
(a) (b) (c) Corrente em estrela (d) Conjugado em estrela (e) Conjugado resistente
Corrente em triângulo Conjugado em triângulo
(e (d)
(b)
(a Ip / In Cp / Cn
Engº. Edílson Alfredo da Silva CREA-8786/D
Uma das formas de se conseguir essa redução é ligar as bobinas de forma que pudessem receber tensão maior que a de funcionamento. Por exemplo se o motor funciona em 220V, na partida este pode ser ligado em estrela, de forma que cada bobina receba 127V, e depois que o motor atinge pelo menos 75% da rotação nominal as bobinas passam para ligação triângulo. Esta técnica de partida é chamada estrela triângulo, Υ/Δ.

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10


fonte: ebah (*Todos os direitos reservados)